Heróis da FEB Ep1

Fala ai galera, trazemos pra vocês mais uma ótima produção nacional de seriado, a 1ª série sobre o Brasil na 2ª Guerra.

 

Vou colocar todas as informações do seriado nesse post e nos próximos colocarei apenas o épisódio em si.

SINOPSE

Eles morreram em combate, na Itália, em uma batalha desigual com as tropas alemãs, e, devido à grande bravura, foram reverenciados até pelos inimigos...

E os brasileiros têm muito que se orgulhar dos atos de bravura de três soldados mineiros. Geraldo Baêta da Cruz, então com 28 anos, natural de Entre Rios de Minas; Arlindo Lúcio da Silva, de 25, de São João del-Rei; e Geraldo Rodrigues de Souza, de 26, de Rio Preto, morreram como heróis em Montese, Itália, palco de uma das mais sangrentas batalhas do conflito com a participação da Força Expedicionária Brasileira (FEB).

Integrantes de uma patrulha, os três pracinhas mineiros se viram frente a frente com uma companhia alemã inteira. Receberam ordens para se render, mas continuaram em combate “até o último cartucho”, como se diz na caserna. Metralhados em 14 de abril de 1945, receberam, em vez da vala comum, as honras especiais do exércio alemão.

Admirado com a coragem e resistência dos mineiros, o comandante mandou enterrá-los em cova rasa e pôs uma cruz e uma placa com a inscrição: Drei brasilianische helden, que em bom português significa “três heróis brasileiros”. Acabada a guerra, eles foram trasladados para o cemitério de Pistóia, na Itália, e depois para o Monumento aos Pracinhas, no Aterro do Flamengo, Rio de Janeiro.

OBJETIVOS

Como objetivo de preservar e valorizar um importante pedaço da história brasileira realizamos este projeto que tem como principal tema mostrar o doloroso processo psicológico por que passaram os combatentes da Força Expedicionária Brasileira da durante a II Guerra Mundial nas montanhas da Itália durante os anos de 44 e 45.


Indo além de uma simples peça de reconstituição histórica, o filme pretende expor a rotina excruciante das baixas patentes no inferno de viver por semanas dentro dos “foxholes” (trincheiras) observando a linha inimiga a algumas dezenas de metros, ou nas saídas quase sempre sem volta para as patrulhas.


 

 

O que acharam?

Heróis da FEB